PERCEPÇÕES SOBRE A VELHICE NO CONTEXTO UNIVERSITÁRIO
JÚLIO César Silva FILHO
Curso de Psicologia do Centro Universitário de Patos de Minas. E-mail: juliocsfilho@unipam.edu.br;
Resumo: O presente estudo verifica a percepção e as atitudes dos alunos dos cursos de graduação das áreas de conhecimento de estudantes universitários das áreas de Engenharias e Ciências da Saúde do Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM) sobre a velhice e do processo de envelhecimento. O estudo foi feito com 234 estudantes das áreas de Engenharias e Saúde a idade dos entrevistados variou de 16 a 51 anos (m=22,0; ep=5,34) sendo 73,50% (n=172) composta por mulheres. Os instrumentos utizados foram: a) Questionário sociodemográfico. (b) Escala de Depressão, Ansiedade e Estresse (DAS); c) Escala Palmore-Neri-Cachioni (para medir conhecimento geral em gerontologia); d) Awareness of Aging Related Changes (AARC) percepção de ganho e perda na velhice; e) Inventário Shepard de Atitudes em Relação a Velhice Pessoal. Foram realizadas frequência absoluta (n) e percentual (%) das variáveis sociomodemográficas para descrever o perfil da amostra, como, a média e erro padrão das variáveis. Utilizaram-se também os testes Mann–Whitney e de correlação Spearman com nível de significância p<0,05. Entende-se uma disposição da amostra em (m=1.96, ep=0.53) do que (m=0.78, ep=0.50). Processando a análise dos dados percebe se diferenças entre grupos sociais e pensamento de classe levando em consideração a individualidade e o conjunto social na qual estão inseridos obtendo-se assim uma correlação positiva entre as alterações do humor, relacionadas à saúde mental, e as percepções negativas acerca do envelhecimento.
Palavras-chave: Gerontologia, Idoso, Envelhecimento, Estudante.
Introdução
O preconceito contra idosos, também
conhecido como ageismo e idadismo, é uma forma de discriminação contra pessoas
ou grupos, baseado na idade. Segundo Goldani (2010), essa prática discriminante
promove efeitos tanto no embasamento dos preconceitos à idade quanto a uma
diferente forma de tratamento social dos indivíduos atingidos. Alguns motivos
para isso poderiam ser a falta de relação com pessoas dessa idade (OLIVA, 2016)
e até mesmo do próprio medo de envelhecer (TORRES, et Al.; 2016).
A negligência em relação a pessoa idosa
pode estar relacionada ao pensamento tecnológico de valorização a novidade e
depreciação ao velho, um paradoxo social apropriado pela teoria de modernização
(DOLL et al., 2006). Esta percepção da velhice pode variar de forma cultural,
como na Itália por exemplo, em que a classificação etária de idoso, passou para
75 anos em 2018, enquanto no Brasil, esse número se reduz para os 60, de acordo
com o estatuto do idoso (LIMA; MENDES, 2018).
Dado o papel transformar que as
instituições de ensino superior apresentam na formação cidadã dos estudantes com
o objetivo de aproximarem das necessidades das pessoas, nota-se que
conhecimentos sobre gerontologia, experiência de vida e interação com pessoais
velhas e atitudes positivas frente ao envelhecer rompem com estereótipos
pré-estabelecidos (CACHIONNI, 2002; NERI; JORGE, 2006). Cabe a estas
instituições, um importante papel, estimular uma visão positiva e plural sobre
a velhice, de forma a garantir os pilares de compromisso com o envelhecimento
bem-sucedido.
A investigação dos conhecimentos de
graduandos de variados cursos de uma instituição acadêmica em relação a
velhice, permitem contribuir com a educação gerontológica e proporcionar
alternativas de médio e longo prazo para as práticas acadêmicas e sociais de
uma visão mais adaptativa sobre o processo de envelhecimento humano. Portanto,
o presente trabalho objetiva-se avaliar as atitudes, e o conhecimento de
estudantes universitários das áreas de Engenharias e Ciências da Saúde sobre a
velhice e, comparar com o nível de saúde mental.
Metodologia
O presente estudo faz parte da pesquisa
“Percepções sobre a Velhice no Contexto Universitário”, destinado a avaliar as
crenças que os alunos dos cursos de graduação do Centro Universitário de Patos
de Minas (UNIPAM) apresentam sobre a velhice e o envelhecimento. A realização
da pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da instituição
supracitada, com o número de parecer 4.604.293 de acordo com as resoluções nº.
466/12 e nº. 510/16 do Conselho Nacional de Saúde (CNS), do Ministério da Saúde
do Brasil.
Foram entrevistados 234 estudantes, de 14
cursos de graduação do UNIPAM agrupados por 2 áreas do conhecimento, a saber os cursos e áreas são: Arquitetura e
Urbanismo (área: Engenharias), Educação Física (área: Ciências da Saúde),
Educação Física - Bacharelado (área: Ciências da Saúde), Enfermagem
(área: Ciências da Saúde), Engenharia Civil (Área: Engenharias),
Engenharia Elétrica (Área: Engenharias), Engenharia Mecânica (Área:
Engenharias), Engenharia Química (Área: Engenharias), Farmácia (Área:
Ciências Da Saúde), Fisioterapia (Área: Ciências Da Saúde),
Medicina (Área: Ciências Da Saúde), Nutrição (Área:
Ciências Da Saúde), Odontologia (Área: Ciências Da Saúde),
Psicologia (Área: Ciências Da Saúde), com base no número de alunos
matriculados no primeiro semestre de 2021 (nível de confiança utilizado foi de
95%, com margem de erro de 5,00%).
Um formulário eletrônico com as medidas do
estudo foi criado utilizando a plataforma Survey
Monkey. A tecnologia da informação do UNIPAM disponibilizou a lista de e-mails
institucionais dos alunos. Estes endereços eletrônicos foram previamente
cadastrados na plataforma para disparo do link de acesso ao formulário, com as
devidas instruções e o consentimento livre e esclarecido. O tempo médio de
resposta foi de aproximadamente 16 minutos. Em caso de desistência, os
participantes deveriam fechar a tela de navegação do formulário. Adicionalmente, foram feitas abordagens por
meio das redes sociais (Instagram,
WhatsApp e TikTok) explicitando os objetivos e interesses da pesquisa,
oportunizando o link aos interessados em participar.
Em nenhum momento foi possível identificar
os participantes envolvidos. Em caso de desistência não possível a exclusão.
Não compuseram a amostra do estudo estudantes com idade menor de 16 anos ou
menos, em regime de trancamento ou situação excepcional, bem como, pessoas que
responderam incompletamente o formulário eletrônico ou utilizaram de um tempo
inferior à 5 minutos para realização das respostas.
Variáveis e instrumentos:
a) Informações sócio demográficas: idade,
gênero, área do conhecimento e curso de graduação em que o participante está
vinculado, autopercepção de saúde.
b) Saúde Mental: identifica sintomas de
humores disfóricos por meio da Escala de Depressão, Ansiedade e Estresse (DAS, sigla em inglês). Criada por
Lovibond e Lovibond (1995) e validada para o uso brasileira por Vignola e Tucci
em 2014 é composta por 21 itens por meio de opções likert de resposta (Nunca, às Vezes, Maioria das Vezes e Sempre).
Não há notas de corte para classificação diagnóstica no Brasil.
c) Conhecimentos em gerontologia: escala
validada por Cachioni (2002), conhecida como Palmore–Neri–Cachioni, uma versão
do Palmore Aging Quiz (Harris, Changas & Palmore, 1996; Palmore, 1977),
composta por 25 itens de múltipla escolha cobrindo os domínios físico,
cognitivo, psicológico e social.
d) Consciência das mudanças relacionadas
ao envelhecimento: especifica a noção pessoal de que certas mudanças em
comportamentos, níveis de desempenho físico, cognitivo e social, e determinadas
experiências de vida são produtos do processo de envelhecimento em si e não
derivados de doenças, ou de processos patológicos como a fragilidade, ou mesmo
de condições contextuais de pobreza ou vulnerabilidade. Originalmente conhecida
como Awareness of Aging Related Changes
(AARC) validada por Neri, Costa, Alves, Voelcker, Kalache & Fontaine (no
prelo) é composta por 10 itens com respostas do likert (Nada a Muitíssimo).
e)
Atitudes em relação a velhice: inventário Shepard validado por Neri
(1991, 1995) refletindo rótulos sociais comumente usados para designar ou
discriminar pessoas idosas. É composto por 20 afirmações cujas as respostas
devem ser dadas em uma escala do tipo likert de "discordo muitíssimo"
a "concordo muitíssimo". Seus itens são categorizados em quatro
fatores: 1) É possível ser feliz na velhice, 2) a velhice prenuncia
dependência, morte e solidão, 3) é melhor morrer cedo do que sentir a angústia
e a solidão da velhice e 4) a velhice pode propiciar sentimentos de integridade.
Análise de dados:
Foram realizadas frequência absoluta (n) e
percentual (%) das variáveis sociomodemográficas para descrever o perfil da
amostra, bem como, a média e erro padrão das variáveis relacionadas a
consciência das mudanças relacionadas ao envelhecimento e as atitudes em
relação a velhice. Dada a distribuição não normal dos dados por meio do teste
Shapiro-Wilk (U p≤0,05) foi empregado o teste de Mann–Whitney para comparar o
conhecimento em gerontologia com a experiência vicária com pessoas idosas e a
correlação de Spearman entre a afetividade negativa (DAS) e os 4 fatores que
compõe o instrumento de atitudes em relação a velhice. O nível de significância
adotado para os testes estatísticos foi de 5%, ou seja, p<0,05.
Resultados e Discussão
De acordo com a
amostra (n=234), constatou-se que a idade dos entrevistados variou de 16 a 51
anos com média de 22 anos (ep=5,34). Desse total 73,50% (n=172) são do sexo
feminino e 26,50% (n=62) são do sexo masculino. Quanto
ao estado civil, 94% (n=220) são solteiros, enquanto 6% (n=14) correspondem aos
casados. Em relação a cor 63,70% (n=144) se declararam brancos, 27,70% (n=65)
mulatos, caboclos ou pardos, 6% (n=14) pretos, 2,10% (n=5) amarelo oriental e
0,40% (n = 1) indígena.
Quanto as áreas de graduação
averiguaram-se que 78,20% (n=183) pertencem a área da saúde e 21,80% (n=51)
pertencem a área de engenharia. Desses 66,70% (n=156) residem em Patos de Minas
e 33,30% (n=78) residem em outras cidades. Observou-se que 53,40% (n=125)
exercem atividade remunerada enquanto 46,60% (n=109) não exercem. Além disso,
67,90% (n=159) da amostra possuem renda familiar menor que quatro salários
mínimos ao passo que 32,10% (n=75) possuem renda superior a quatro salários
mínimos.
Considerando a avaliação dos participantes
quanto a sua própria saúde, 24,80% (n=58) consideraram-na muito boa, 56%
(n=131) avaliaram-na como boa, 15,40% (n=36) qualificaram como razoável e 3,80%
(n=9) a classificaram sua saúde como ruim. Em relação a prática de atividades
físicas 53,80% (n=126) disseram praticar pelo menos um tipo de exercício 46,20%
(n=108) não praticam. Observando a idade real e a idade percebida pelos
entrevistados 47% (n=110) se sentem da mesma idade, 36,30% (n=85) se sentem
mais velhos e 16,70% (n=39) se sentem mais jovens.
Quanto às diferenças da percepção de
perdas e ganhos sobre a velhice, entende-se uma disposição da amostra em obter
mais ganhos (m=1.96, ep=0.53) do que perdas (m=0.78, ep=0.50). Segundo Jodelet
(1995) as representações sociais são formas de conhecimento partilhadas e
elaboradas, sendo capazes de influenciar o sujeito e vice-versa, enquanto
Marconcin et. al (2012), fazem correlações entre a satisfação da vida e
práticas esportivas. Assim, com a análise dos dados, percebe-se nas respostas,
como diferentes grupos mostram diferentes formas de percepção do mundo.
Os dados não apresentam distribuição
normal, pois para o teste Shapiro-Wilk sua significância (p) não foi maior ou
igual a 0,05. Dessa foi utilizada a correlação linear de Spearman para avaliar
a correlação entre afetividade negativa e quatro fatores, sendo F1 (é possível
ser feliz na velhice), F2 (a velhice prenuncia dependência, morte e solidão),
F3 (é melhor morrer cedo do que sentir angustia e a solidão da velhice), F4 (a
velhice pode propiciar sentimentos de integridade). F1 e F4 apontam percepções
de ganhos em relação à velhice, enquanto F2 e F3 apontam percepções de perdas.
De acordo com a tabela 1, houve uma
correlação positiva fraca significativa entre afetividade e o construto F3,
onde diz que é melhor morrer cedo do que sentir angustia e a solidão da
velhice. Enquanto o construto F4 sobre os sentimentos que se propicia de
integridade apresenta afetividade negativa fraca significativa. A Afetividade
Negativa está relacionada com uma saúde mental instável, associando-se com
ansiedade, depressão e estresse.
Os fatores F1 e F4 negativos equiparam-se
às adversidades psiquiátricas e menor percepção de ganhos quanto à velhice.
Fatores F2 e F3 positivos resultam em uma pior percepção sob a velhice. Quanto
maiores os transtornos psiquiátricos, menores foram os Fatores 1 e 4 como
mostra os resultados.
Tabela
– 1 Correlação
entre a afetividade negativa e fatores de atitudes frente a velhice
Variável |
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
1 |
|
-0,072 |
0,244** |
0,158* |
-0,121 |
2 |
|
|
-0,140* |
-0,147* |
0,405** |
3 |
|
|
|
0,357** |
-0,249** |
4 |
|
|
|
|
-0.256** |
5 |
|
|
|
|
1 |
Nota: A correlação é significante nos níveis * p ≤0,05, **
p ≤0,01. 1. Afetividade Negativa 2. É possível ser feliz na velhice (F1). 3. A
velhice prenuncia dependência, morte e solidão (F2). 4. É melhor morrer cedo do
que sentir a angústia e a solidão da velhice (F3) 5. A velhice pode propiciar
sentimentos de integridade (F4).
A saúde mental dos estudantes pode
correlacionar significativamente com comportamentos e atitudes à certos grupos
de pessoas. Pesquisas de Carvalho (2020), sobre o preconceito, mostram maiores
níveis de intolerância nos estudantes que sentem altas emoções negativas,
poucas emoções positivas e mantém muita rejeição de intimidade, enquanto para
os estudantes que apresentam poucas emoções negativas, muitas emoções positivas
e baixa rejeição à intimidade, mostraram-se com atitudes mais positivas e
tolerantes a diferentes grupos.
Conclusões
Diante do estudo e das observações
realizadas evidencia-se na amostra uma percepção mais positiva que negativa
acerca da percepção da velhice. Percebe-se também uma correlação entre a
afetividade negativa e as percepções negativas relacionadas ao envelhecimento.
Este trabalho apresenta algumas
limitações, dentre elas, o número de amostras limitado, uma vez que faz parte
de um recorte de um banco de dados sobre uma pesquisa de corte transversal.
Visto que, o recrutamento dos participantes em vários formatos (e-mail,
WhatsApp, Instagram, TikTok) impossibilitou a continuidade da análise
longitudinal dos fenômenos estudados. As análises estatísticas empregadas
requerem um maior refinamento metodológico. Além de tudo, a escassez de
trabalhos semelhantes para um melhor embasamento, também se torna algo
limitante.
Referências:
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